sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

AINDA NA VILA DE JURUTI VELHO"A PEPITA DE JURUTI"

LUCIDIA É CARINHOSAMENTE RECEBIDA POR AMIGAS DO JURUTI VELHO
ISAIAS, NASSON, E CAPELA
CAROÇO,CLOVES, PERLA,NORINA,CARLITO FILIZOLA, E CAPELA
GRUPO DE AMIGAS DE LUCIDIA, NA FESTA DE S. SEBASTIÃO, VILA DE JURUTI VELHO
ISAIAS, LUCIDIA, FIRMINO DO SOVAL, MA. FILIZOLA

ISAIAS E LUCIDIA VISITAM JURUTI VELHO, NA FESTA DE S. SEBASTIÃO

CLOVES FICA SURPRESO COM A FESTA NO JURUTI VELHO, ISAIAS E MARISSON PARTICIPAM
UM VERDADEIRO ENCONTRO DE AMIGOS NA VILA
ATÉ A PIMPOLINHA ENCONTRO RECEPCIONALIDADE, É ISSO PINPOCA
LUCIDIA E AMIGOS NA VILA

FOI MUINTA RECEPÇÃO, ´É ISSO QUEM PLANTA COLHE.

ISAIAS E LUCIDIA VISITAM JURUTI VELHO

LUCIDIA E JUAREZ, NA VILA DE JURUTI VELHO
PAI JOÃO E LUCIDIA NA FESTA DE S. SEBASTIÃO NA VILA DO JURUTI VELHO
LUCIDIA E AMIGOS NO JURUTI VELHO
LUCIDIA E EQUIPE DE TRABALHO NA COMUNIDADE DO CAPITÃO
LUCIDIA E MARISSON, COMPRIMENTAM AMIGOS NO JURUTI VELHO
REINALDO COELHO, REGINALDO COELHO, OS DOIS IRMÃOS COM MAIOR LIDERANÇA NA VILA DE TABATINGA,MAIS ISAIAS FILHO, E RENATO BATISTA
EX. VEREADOR REINALDO COELHO, REGI COELHO, ISAIAS ,ERÓ BATISTA LUCIDIA E RENATO BATISTA
IDEM NA RESIDENCIA DO EX. VEREADOR REINALDO COELHO, VISITA AO AMIGO
PASTOR NILTON E FAMILIA COM LUCIDIA BATISTA NA VILA DE JURUTI VELHO
LUCIDIA, CLOVES ,MOÇO, VISITANDO AS FAMILIAS NA VILA DE TABATINGA

PMDB, FAZ SEMINARIO EM JURUTI VELHO





quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

JURUTI; JÁ TEM JUIZ TITULAR, VEJA ABAIXO

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Movimentação de juízes seguiu os novos critérios do Conselho Nacional de Justiça, estabelecidos através da Resolução nº 106/2010.

(25.01.2012 – 14h05) O Pleno do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) realizou a promoção de 16 juízes substitutos para cargos de titulares e uma remoção de magistrado, durante a sessão desta quarta-feira, 25. Pela primeira vez, o Pleno promoveu a movimentação de juízes segundo os novos critérios estabelecidos pela Resolução nº 106 de 6 de abril de 2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Confira a lista dos juízes abaixo

PROMOÇÕES

Roberta Gueterres Caracas (Comarca de Juruti),
Rômulo Nogueira Brito (Comarca de Prainha)
Alexandre Hiroshi Arakaki (Comarca de Dom Eliseu)
Amarildo José Mazutti (Comarca de Afuá)
Newton Carneiro Primo (Comarca de Portel)
Alexandre José Chaves Trindade (Comarca de Terra Santa)
Fernanda Azevedo Lucena (Comarca de Porto de Moz)
Vinícius de Amorim Pedrassoli (Comarca de Uruará)
Celso Gusmão de Moura (Comarca de São Félix do Xingú)
Márcio Teixeira Bittencourt (Comarca de Almerim)
Leonila Maria de Melo Medeiros (Comarca de Ourilândia do Norte)
Renata Guerreiro Milhomem de Miranda (Comarca de São Domingos do Araguaia)
Acrísio Tarja de Figueiro (Comarca de Ulianópolis)
Jaires Taves Barreto (Comarca de Novo Repartimento)
Lauro Fontes Junior (Comarca de Canaã dos Carajás)
Carolina Cerqueira de Miranda (Comarca de Goianésia do Pará)

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

COMO QUE O PT DE JURUTI, NÃO TERÁ CANDIDATO PROPRIO SE PRECISA SUPLANTAR O PMDB


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Denise Rothenburg é Jornalista, formada pela UnB, já trabalhou na Folha de S.Paulo e em O GLOBO e agora no Correio Braziliense.

Se a presidente Dilma Rousseff quiser fazer a primeira reunião de todo o ministério com a equipe que tocará o governo durante todo o ano de 2012 terá que substituir Fernando Haddad, da Educação, e Iriny Lopes, da Secretaria de Política para Mulheres, esta semana. Dilma marcou a reunião para a próxima segunda-feira, 23 de janeiro. Esses dois ministros são os pré-candidatos anunciados até agora. Coincidência ou não, o vice-presidente da República, Michel Temer, volta à ativa hoje, depois de um período fora de combate por conta de uma cirurgia.
Além de Michel Temer, retornam a Brasília esta semana alguns líderes do PMDB, prontos para a conversa de largada do ano com o vice-presidente. O encontro dos peemedebistas se dá antes da reunião ministerial de Dilma e às vésperas do programa do PMDB que irá ao ar na quinta-feira em cadeia nacional de rádio e TV.
Quanto às conversas relativas à reforma, a ordem é apurar o mais rápido possível se os peemeedebistas têm alguma chance conquistar mais algum espaço no primeiro escalão. Confirmadas as previsões de que a mudança ministerial será mesmo pontual, a ideia do PMDB é, ao menos, garantir lugares estratégicos no segundo escalão e nas agências reguladoras com vagas em aberto.
Por falar em estratégicos...
Para o programa que irá ao ar na quinta-feira, os peemedebistas dispensaram mensagens a cores com a imagem e a voz da presidente Dilma Rousseff. E isso não foi esquecimento. Foi proposital. No fim do ano passado, quando exibiram seu programa partidário na TV, os petistas não colocaram ninguém do PMDB. Enquanto isso, os peemedebistas, no fim do segundo semestre, se desdobraram em honrarias pró-Dilma em seu programa de TV. A sutil diferença foi registrada.
Desta vez, o PMDB aproveitará parte do tempo de rádio e TV que dedicou à Dilma, em 2011, para fazer desfilar seus pré-candidatos a prefeito de capitais, ao lado dos líderes tradicionais do partido e emergentes, como o senador Eduardo Braga (AM), que surgirá falando do Código Florestal embora ninguém descarte que possa ser um candidato a prefeito em Manaus, uma vez que a mulher dele, Sandra, é sua primeira suplente no Senado. Além de Eduardo Braga, estarão na telinha Gabriel Chalita, de São Paulo; Rafael Grecca, de Curitiba (PR); José Priante, de Belém (PA); Leonardo Quintão, de Belo Horizonte (MG); Gean Loureiro, de Florianópolis (SC); Teresa Surita, de Boa Vista (RR); Hermano Morais, de Natal (RN), Edson Giroto, de Campo Grande (MS) e Marllus Sampaio, de Teresina (PI). Continue lendo...
Um dos poucos pré-candidatos a prefeito de capital que não gravou uma participação no programa foi o do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Deixou a tarefa para o governador do estado, Sérgio Cabral, que aparecerá na TV justamente num momento em que a população do estado cobra uma atenção maior de todos os níveis de governo para que providenciem as obras necessárias e reduzam os estragos causados por desastres naturais, como as chuvas intermitentes em vários pontos do Rio. Paes, que concorrerá à reeleição com o apoio do PT, terminou protegido ao não gravar para o programa partidário.
Por falar em PT...
Os peemedebistas já fizeram chegar aos petistas que o papel de "mosqueteiros", ao estilo um por todos e todos por um, vale para os ministros que daqui para frente vierem a se envolver em alguma confusão que eles considerem "coisa da imprensa". Mas, no quesito eleições, será diferente. Os políticos de um modo geral pedem apenas que se faça um pacto de não agressão entre aliados e que a presidente da República fique de fora dos palanques.
Mas o PMDB sabe que o ex-presidente Lula, terminado o tratamento contra o câncer na laringe, estará em campanha pelo PT. Tem plena consciência ainda de que o sonho petista é suplantar o aliado em número de prefeituras — já o fez em número de deputados federais e tentou, mas não conseguiu, em relação aos senadores.
Hoje, o PMDB tem 1.175 prefeitos e 907 vice-prefeitos. O PT tem a metade. Os petistas começam a discutir como ampliar essa marca no sábado, quando reúne seu conselho político. Portanto, a grande briga eleitoral será mesmo entre esses dois partidos, os gigantes da política nacional. Valerá aí a regra de Murici: cada um por si. Dilma sabe que essa guerrilha começa a partir de hoje. Não por acaso a reforma do ministério será pontual.

JUSTIÇA PODERÁ TOMAR TERRAS DE JURUTI


Possessão estende seu domínio sobre aproximadamente 280 mil hectares em Juruti, incluindo parte da área da Alcoa

Município de Juruti

Uma ação possessória em tramitação no Fórum de Juruti poderá obrigar o Pará a ressarcir prejuízos supostamente causados pelo Japão, durante a Segunda Guerra Mundial, e de quebra ainda abrir mão de seu patrimônio fundiário sobre uma área de quase 300 mil hectares. E pior: por fatos que não se originaram aqui e para os quais o Estado em nada contribuiu. A não ser, talvez, por imperícia em episódio pontual ao tentar barrar na Justiça as pretensões dos demandantes, o que, de resto, ainda está para ser comprovado.

O processo tem um enredo longo e intrincado, com alguns aspectos que seriam por si suficientes para fazer dele um caso quase único nas lides judiciárias do Brasil. Mas ele vai além e acaba marcado, do início ao fim, por uma impressionante sequência de equívocos. Os erros são tão grosseiros, e alguns tão primários, que a definição, no final, se torna inescapável, fazendo desse episódio nada menos que uma aberração no campo jurídico. Sobre ele, em parecer datado de 2005, o advogado Carlos Lamarão assim se expressou: “o caso se reveste de tantas irregularidades que representa, sem dúvida alguma, um dos mais graves atentados aos princípios jurídicos do país”.

Quando emitiu esse parecer, Carlos Lamarão o fez como procurador do Estado. Na época era diretor jurídico do Instituto de Terras do Pará. Hoje, já como presidente do Iterpa, mantém o entendimento, convencido de que o processo é nulo por vícios de origem. Fica claro, na análise dos fatos, é a rombuda incompetência de organismos federais no caso, como o Incra e o Banco do Brasil. Além, é claro, da já conhecida anarquia que ao longo de décadas tem caracterizado a ocupação da Amazônia.

Para ter pelo menos uma noção mais ou menos precisa de tudo o que aconteceu, é necessário recuar no tempo até os idos de 1927. Nesse ano, o Governo do Estado do Amazonas fez a concessão de uma área que abrangia, originariamente, um milhão de hectares, a dois cidadãos japoneses, Geusaburo Yamanishi e Kinroko Anazu. Tal concessão, através de contato de opção, apenas permitia, como condição resolutiva, que os beneficiários realizassem estudos técnicos para escolher local apropriado à implantação de um núcleo colonial em território amazonense.

Até aí, nada haveria a objetar. O problema viria a seguir, com sucessivas transferências de domínio da área e a sua matrícula, o que chega a ser espantoso, em cartório do Pará. Mais intrigante ainda é o fato de uma concessão feita pelo governo do Amazonas incidir sobre terras pertencentes ao Pará. Pois foi precisamente isso que aconteceu, sendo a área matriculada no Cartório de Registro de Imóveis da comarca de Óbidos. A possessão estende seu pretenso domínio sobre aproximadamente 280 mil hectares no município de Juruti, coincidindo, inclusive, com parte do terreno sobre o qual tem direito de uso a Alcoa, que explora naquele município uma grande mina de bauxita.

Expropiada após Segunda Guerra Mundial: O roteiro tortuoso do processo ganharia novos capítulos nos anos seguintes. Em fevereiro de 1934, sete anos depois de efetuada a concessão, o prazo contratual foi renovado por mais dois anos, conforme despacho proferido no governo do então interventor do Estado do Amazonas, capitão Nelson de Melo. Na alteração contratual, foi também reduzida a dimensão da área, que, de um milhão de hectares para 300 mil hectares. Os direitos sobre a área, até então pertencentes a Geusaburo Yamanishi e Kinroko Anazu, foram transferidos pelo mesmo ato para Tsucasa Ujetsuka.

Em novembro de 1942, Tsucasa Ujetsuka transferiu os direitos referentes à concessão originária para a Companhia Industrial Amazonense, antigo “Instituto Amazonas”, com sede no local denominado Vila Amazônia, como passou a ser conhecida toda a extensão da área. Quatro meses depois dessa transferência, porém, o governo do presidente Getúlio Vargas baixou decreto incluindo, entre outros bens e propriedades, a Companhia Industrial Amazonense numa lista de expropriações que seriam executadas como forma de reparação por perdas de guerra.

O Brasil adotava, assim, uma medida que estava sendo aplicada por todos os países aliados em relação a bens pertencentes a pessoas e empresas de origem alemã, italiana ou japonesa, seus adversários na Segunda Guerra Mundial. No caso da Vila Amazônia, o Banco do Brasil, investido na condição de agente especial do governo brasileiro, procedeu à execução dos bens e direitos da Companhia Industrial Amazonense, incluindo a área de 300 mil hectares. Esta foi alienada posteriormente em hasta pública para a Sociedade de Comércio e Transporte Ltda, com sede em Manaus, conforme escritura, certificado e depósito bancário no valor de 700 mil cruzeiros (o padrão monetário da época).

Em 1972, a área mais uma vez mudou de mãos, numa operação em que a Sociedade de Comércio e Transportes Ltda transferiu seus bens e direitos para Luiz do Valle Miranda e Antônio Cabral Abreu. Em setembro de 1987, para aumentar ainda mais a confusão, um decreto presidencial (nº 94.969) declarou parte da área como de interesse social para fim de reforma agrária. O Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) fez o procedimento expropriatório, destacando da área original cerca de 78,2 mil hectares. Hoje, nessa área, residem centenas de famílias, que precisarão ser indenizadas pelo governo do Pará se o Estado perder na Justiça a ação possessória movida pelo demandante Antônio Cabral Abreu.

Iterpa afirma que todos os atos são nulos desde o início: Dois episódios, segundo Carlos Lamarão, são particularmente reveladores dos desacertos que caracterizaram, desde o início, o tumultuado processo do Vila Amazônia. Um foi a liquidação do ativo e passivo da Companhia Industrial Amazonense, executada pelo Banco do Brasil na condição de agente especial do governo brasileiro, a título de reparação das perdas de guerra supostamente causadas ao Brasil pelo Japão.

O Banco do Brasil, segundo ele, jamais poderia executar bens que, na realidade, não pertenciam à empresa Companhia Industrial Amazonense, já que não haviam sido cumpridas as condições resolutivas previstas no contrato original. Os bens pertenciam, no papel, ao Governo do Amazonas. De fato e de direito, porém, pertenciam ao Estado do Pará.

“O Pará, em verdade, acabou sendo a grande vítima dessa sequência de desmandos administrativos, que chegaram ao absurdo de ensejar a matrícula de toda a área no Cartório de Registro de Imóveis da comarca de Óbidos”, afirma o presidente do Iterpa. De acordo com Carlos Lamarão, o Banco do Brasil somente poderia alienar a área em hasta pública depois de definir a sua exata localização e extensão. Em vez de se ter a área topograficamente demarcada, como exige a legislação, foi usado um mero artifício, não admitido por lei, de apenas delimitar os contornos perimétricos do imóvel, mediante simples traçado cartográfico em mapa.

Igualmente inconcebível, no entender de Carlos Lamarão, foi o fato de não haver o Incra desnudado os “vícios insanáveis” que estão evidentes em toda a documentação. Sobretudo, disse ele, por ocasião do procedimento expropriatório de 78,2 mil hectares, destacados da área principal, procedimento este autorizado por decreto em novembro de 1987. “São atos que não têm como subsistir, porque nulos de pleno direito”, diz.

Fonte: Diário do Pará


quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

POLICIA MILITAR RECUPERA MOTOS ROUBADAS EM JURUTI


"A Polícia Militar recuperou doze motocicletas e deteve quatro homens acusados de roubá-las no município de Juruti, oeste do Pará".

A ação é resultado de diligências feitas pela PM a partir da coleta de informações junto à população da cidade. Cresceu o número de roubos de motos na cidade no último ano, muitos deles feitos dentro de casas com o uso de armas de fogo.

O serviço de inteligência da PM conseguiu identificar e localizar suspeitos de cometerem o crime. Os quatro acusados detidos foram localizados em um sítio na comunidade Três Bocas. Com eles foram encontrados, no imóvel, uma motocicleta com chassi adulterado, uma arma de fogo tipo pistola, calibre .765, com numeração raspada e ferramentas usadas para desmanche e adulteração de chassi e de características dos veículos. Havia também chaves falsas e mestras.

Com base nas informações prestadas pelos acusados, os policiais continuaram o trabalho, para recuperar as motocicletas roubadas, algumas, inclusive, já em poder de terceiros, trafegando com as características originais modificadas ou com documentos falsos. Os acusados – três deles naturais de Itaituba, no sudoeste do Estado – foram apresentados à delegacia de polícia local. BLOG DO XAROPE.

sábado, 7 de janeiro de 2012

ANA JULIA ASSUME UMA SUBSIDIÁRIA COM SALARIO DE 30 MIL

sábado, 7 de janeiro de 2012

Ôôô, Ana Júlia!!!

Revista Época



MARCELO ROCHA

CONTABILIDADE CONFUSA Ana Júlia, o sistema viário de em Belém financiado pelos bancos oficiais e uma das notas fiscais apresentadas duas vezes para justificar empréstimos diferentes. Segundo ela, foi apenas “um erro de informação numa planilha”   (Foto: Antonio Cruz/Abr)
Entre 2007 e 2010, a petista Ana Júlia Carepa foi governadora do Pará, interrompendo 12 anos de administrações tucanas no Estado. Ana Júlia conquistou o cargo com denúncias contra velhos vícios da política, como o nepotismo, mas não tardou a aderir às mesmas práticas. Empregou os irmãos na máquina pública, entregou ao namorado, presidente do Aeroclube do Pará, um contrato de R$ 3,7 milhões para treinamento de pilotos de helicópteros e, por fim, contratou a cabeleireira e a esteticista como assessoras especiais de seu gabinete. Depois de uma gestão marcada por denúncias de falta de verbas na Saúde e na Educação e por crises na Segurança Pública, Ana Júlia não conseguiu se reeleger. Mesmo com o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a maré econômica favorável, perdeu nas urnas para seu antecessor no cargo, Simão Jatene, do PSDB.
A nomeação de Ana Júlia para a diretoria financeira da Brasilcap ainda depende de homologação da Susep
Ao longo de 2011, Ana Júlia ficou à espera de um cargo no governo federal. No fim do ano, a fila finalmente andou para a ex-governadora. Funcionária licenciada do Banco do Brasil, ela foi indicada para diretora financeira da Brasilcap, uma subsidiária do banco que opera títulos de capitalização, onde ganhará um salário mensal de R$ 30 mil. A nomeação ainda depende de aval da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a autarquia que fiscaliza as seguradoras e as empresas de capitalização. Cabe ao órgão avaliar o preparo técnico e a idoneidade de quem vai comandar essas empresas. Se a Susep fizer direito seu trabalho, encontrará problemas na atuação de Ana Júlia que extrapolam o nepotismo e o favorecimento a parentes na administração pública.
Belém (Foto: Oswaldo Forte/O liberal)
A Auditoria-Geral do Estado (AGE), órgão vinculado ao governo do Pará, apontou irregularidades em empréstimos contraídos pela gestão de Ana Júlia – R$ 366 milhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e R$ 100 milhões com o Banco do Brasil. Os contratos foram assinados por Ana Júlia em 1o e 2 de julho de 2010, quando a campanha eleitoral oficial estava começando e a então governadora procurava se reforçar para a disputa da reeleição. O dinheiro foi obtido para obras de pavimentação de ruas e avenidas na região metropolitana de Belém, saneamento, construção de escolas e hospitais em vários municípios do Pará. Uma parcela também deveria ser destinada a obras patrocinadas pelos deputados estaduais do Pará por meio de emendas ao orçamento do Estado.
Ao verificar a prestação de contas da aplicação dos empréstimos, os auditores não conseguiram, porém, desvendar o paradeiro de R$ 77 milhões. De acordo com os técnicos da AGE, o dinheiro relativo ao financiamento do BNDES (R$ 366 milhões) foi movimentado sem transparência. Há, segundo os técnicos do Estado, despesas em desacordo com o contrato de empréstimo e indícios de desvio de finalidade das verbas. Quando as duas prestações de contas, do BNDES e do BB, foram confrontadas, os técnicos constataram um problema mais grave. Um conjunto de 16 notas fiscais, emitidas por três empresas contratadas para as obras, apareceu nos dois processos. Para justificar despesas diferentes, o governo apresentou as notas fiscais duas vezes. Juntas, elas somam os R$ 77 milhões, cujo destino os auditores da AGE tentam rastrear. Um dado relevante, segundo a AGE: as duas prestações de contas foram feitas por órgãos diferentes. Uma foi apresentada pela Secretaria de Projetos Estratégicos, no caso do financiamento do BB, e a outra pela Secretaria da Fazenda, no caso do BNDES.
Nota fiscal (Foto: reprodução)
Sem comparar as duas prestações de contas, BNDES e BB não identificaram problemas nas operações financeiras nem a repetição de notas fiscais. Com base nos papéis fornecidos pelo governo do Pará, o BNDES concluiu que a aplicação do empréstimo não obedeceu ao que estava na lei que autorizou o financiamento. O BB não teve acesso à documentação da AGE do Pará e disse que “as operações contratadas pelo governo do Estado do Pará estão em situação de total regularidade”. Ana Júlia atribuiu o uso repetido das 16 notas fiscais a um “erro de informação em uma planilha” e disse que os recursos foram transferidos para municípios paraenses. Ela afirmou ainda que suas contas foram aprovadas pela Assembleia Legislativa do Pará e pelo Tribunal de Contas estadual. A direção do PT do Pará acusou o governador Simão Jatene de usar a máquina estadual para produzir “factoides” com o objetivo de causar danos à imagem de Ana Júlia. Apesar das alegações do PT de motivação política, autoridades federais também apuram o caso. A Procuradoria da República no Pará abriu uma investigação em setembro e pediu à Polícia Federal a instauração de um inquérito Policial, para apurar o desvio de 366.000,000,00.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

JURUTI: MUNICIPIO PRIMO RICO,VALORES PUBLICADO EM 2011

dos Programas Sociais
Data: 04/01/2012
Horário: 13:11:10
JURUTI (PA)

Ano de Referência: 2011

Dados Gerais
Dados Populacionais Transferência Constitucional
População (Censo 2010)
47.086
Transferências para o Município
IDHM (PNUD 2000)
0,63
nov/11
2.417.914,88
Média de Pessoas por Domicílio (Censo IBGE 2010)
4,96
Repasse até nov/11
34.141.126,04
Porte do Município
Pequeno II

Transferência de Renda
Programa Famílias Repasse do mês dez/11 Repasse acum. até dez/11
Bolsa Família
4.388
677.538,00
6.352.340,00
Total
4.388
677.538,00
6.352.340,00
Estimativa de Famílias Pobres - Perfil Bolsa Família. (Pnad 2006): 2.875 / Cobertura: 152,63%
Estimativa de Famílias Pobres - Perfil CadUnico (Pnad 2006): 4.359 / Cobertura: 100,67%
Referência do mês set/11
Cadastro Único Total de Famílias Cadastradas 6.379
Total de Cadastros Válidos -
Total de Cadastros Atualizados -
Total de Famílias Cadastradas com renda per capita mensal de até 1/2 salário mínimo 6.261
Total de Cadastros Válidos com renda per capita mensal de até 1/2 salário mínimo -
Total de Cadastros Atualizados com renda per capita mensal de até 1/2 salário mínimo -
Total de Famílias Cadastradas com renda per capita mensal de até R$ 140,00 5.723
Referência (2010)
IDF Índice de Desenvolvimento Familiar (IDF) 0.52
Vulnerabilidade 0.63
Acesso ao conhecimento 0.42
Acesso ao trabalho 0.25
Disponibilidade de recursos 0.42
Desenvolvimento infantil 0.93
Condição Habitacional 0.46
Referência/Repasse mês out/10 Repasse acum. até out/10
IGDM Índice de Gestão Descentralizada (IGD) 0.85 ¬
Recursos Transferidos para Apoio à Gestão 6.109,38 68.101,64
Taxa de Crianças com Informações de Frequência Escolar 0.87 ¬
Taxa de Famílias com Acompanhamento de Agenda de Saúde 0.81 ¬
Taxa de Cobertura Qualificada de Cadastro 1.00 ¬
Taxa de Atualização de Cadastro 0.71 ¬

Assistência Social (Caixa)
Benefícios
Beneficiários
Repasse do mês nov/11
Repasse acum. até nov/11
BPC (incluindo RMV)
255
Idosos
138.800,66
1.462.873,66
322
PCD
175.477,78
1.864.077,78
Total BPC/RMV
577 Idosos/PCD
314.278,44
3.326.951,44
Ações
Beneficiários/Metas
Repasse do mês out/11
Repasse acum. até out/11
CRAS PAIF - Serviços de Proteção Social Básica à Família 700 Capacidade de Atendimento das Famílias
6.300,00
63.000,00
Número de CRAS: 1 Cofinanciados: 1
Serviço de Convivência do Idoso e/ou Criança até 6 anos 2.260 Crianças e/ou Idosos e Suas Famílias
4.068,00
40.680,00
ProJovem Adolescente
4
Coletivos
10.050,00
40.200,00
100 Vagas
89 Jovens (Sisjovem)
Total Proteção Social Básica
20.418,00
143.880,00



8.000,00
82.000,00

8.000,00
82.000,00
Total
342.696,44
3.552.831,44







segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

ALCOA INAUGURA NAVIO DENOMINADO "JURUTI"

Navio, da companhia MORSUL,denominado JURUTI,em homenagem ao municipio de Juruti,e a mina de bauxita da Alcoa,realizado com sucesso a primeira viagem, o Navio chegou em Juruti, ás 00hs04 do dia 26/12/2011,e partiu no dia 29/12/2011,7hs00, com 52.965 toneladas de bauxita da Alcoa em Juruti, ninguem do poder publico esteve presente para prestigiar essa grande conquista.

domingo, 1 de janeiro de 2012

PT, NACIONAL ADMITE CEDER CABEÇA DE CHAPA PARA BASE ALIADA NOS MUNICIPIOS: ........E JURUTI. JÁDER.?

O maior partido aliado do PT, PMDB, pressiona o governo a cede aos partidos da base aliada, a cabeça de chapa das prefeituras do Partido dos Trabalhadores nas mais importantes cidades brasileiras. A medida deve provocar imediata repercussão na sucessão da prefeita Maria do Carmo.

A notícia pegou os pré candidatos das do PT em 40 das 118 capitais e nos município com influências economicas como mineradoras. Santarém que é governada pelo PT, e não apenas por isso,mas pela sua importância política e econômica, deverá provocar uma porfunda reviravolta nas discussões da sucessão.A adaptação às condições fazem parte de um acordo que está sendo chamado de “jóias da corroa”. Uma forma de contemplar os partidos aliados do governo federal. Só o PMDB, terá direito a 13 das 40 cidades que fazem parte do acordo.

A notícia publicada no ESTADÃO, diz textualmente que "o comando nacional petista pressiona dirigentes locais a desistir de lançar candidatos próprios para apoiar nomes indicados por legendas amigas". A informação garante que esse acodo, é uma repetetição do que aconteceu no governo Lula.Em 2004, na primeira eleição municipal durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva, a sigla cedeu a cabeça de chapa em 18 das 95 cidades estratégica. E como o acordo é feito visando as eleições de 2014, a base do governo, deve ratificar o apoio à candidatura de reeleição da presidente Dilma. Como a decisão vem de cima pra baixo, só restará ao PT nas cidades consideradas importentes, rever e se adaptar ao acordo.
Até o momento as lideranças dos partidos da base aliada, ainda não se manifestaram oficialmente. Antes de privilegiar as "jóias da corroa", estava definido que o PT teria candidatura própria,tanto que a prefeita Maria do Carmo chegou a anunciar em entrevista exclusiva ao IMPACTO em fevereiro deste ano,que seu candidato à prefeitura, seria o Secretário de Infraestrututa Inácio Corrêa.
A notícia pegou os companheiros de surpresa. O mais afoito foi Pedro Peloso, que voficerou: 'Se ela pode eu posso', como que marcando seu território dentro do partido,como um dos filiados mais antigos, pelo fato de segundo ele a prefeita não ter discitido a sucessão dentro do partido. Peloso de antemão se lançou pré candidato, na pré convenção do PT, para disputar a vaga de candidato a prefeito.
Se prevalecer o peso político e não o número efetivo de vagas dos partidos na base alaiada em Santarém, o PMDB, poderá ser o beneficiado. Apesar de contar atualmente com apenas um vereador,(no início eram dois), tem como vice prefeito, José Antônio Rocha que é do PMDB.A prefeita Maria do Carmos, já admitiu à boca miúda que não vê nenhum problema em ceder a cabeça de chapa a um partido, que tem sido parceiro da sua administração.
Um acodor costurado no partido, evitou a saída do vereador José Maria Tapajós, pelo aceno do Deputado Antônio Rocha, em acordar que os dois disputarão suas pré candidaturas na convenção do partido, visando a sucessão de Maria do Carmos.
Pela importância de Santarém, o município estaria incluido em tese entre as 13 cidades do naco que cabe ao PMDB, ter cabeça de chapa. A posição do PMDB, apesar de pertencer à base aliada, era de sair com candidatura própria.
Entre os partidos que dão sustentação ao governo municipal, o PDT, detém duas vagas na câmara municipal,(Marcela Tolentino e Bruno Pará), e se prelalecer o número de representantes,o partido poderá entrar na disputa. Como este é um fato novo, o PDT, pode desistir de sair da base, informnação que já chegou a vasar na mídia local, sem portanto ter a confirmação do seu presidente Osmando Figueiredo.
Outra dúvida, é quanto ao novato PSD, que também tem dois vereadores, Maurício Corrêa e Gerlande Castro. Maurício inclusive já manifestou publicamente na possibilidade de sai candidato nas próximas eleições, depois de uma tumultuada relação com lideranças locais do PMDB. Não dá pra desconsiderar também, que mesmo o PSD fazendo parte da base aliada no município, tem ligações fortes no Pará, com o governo Simão Jatene, cujas lideranças, incluindo os vereadores locais , sejam "convidados" a participar de uma frente que deva se contrapor ao governo municipal, em uma chapa de opisição.
Como a movimentação ainda é tímida,e as negociações só deve acender no começo do ano, resta aguadar os desdobramento.Uma coisa é certa, com a formação de uma chapa PMDB/PT, a oposição fica mais fragilizada, por uma rzão muito simples: Quanto mais dividida a base aliada, maior o poder de fogo da oposição que tem num primeiro momento, no nome do Deputado Alexandre Von, a candidatura até agora mais consolidada.
( Impacto/RG15)