Na província política de Juruti impera atualmente uma forma dominante do fazer política caracterizada não mais por conceitos ou posicionamento ideológico partidário, mas, por favoritismo, adulação e outros feitos, provocando a volúpia de um batráquio que sonha ser príncipe, centralizando na coroa todo poder de mando político e exploração predadora dos recursos naturais, recorrendo aos instrumentos da mídia para se fazer ver como o bondoso, o eficiente, o ecologicamente correto, o medianeiro entre o sagrado e o profano e, como nos velhos tempos medievais, faz-nos crer também que ele, messianicamente, é a solução de todos os problemas, que tudo começa com ele e a partir dele, matando simbolicamente os precursores da nossa história. Nessa perspectiva, esse batráquio palaciano além de afrontar a história do nosso povo tripudia contra a inteligência e o bom senso dos mais simples cidadão.
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