sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
AINDA NA VILA DE JURUTI VELHO"A PEPITA DE JURUTI"
ISAIAS, NASSON, E CAPELA
CAROÇO,CLOVES, PERLA,NORINA,CARLITO FILIZOLA, E CAPELA
GRUPO DE AMIGAS DE LUCIDIA, NA FESTA DE S. SEBASTIÃO, VILA DE JURUTI VELHO
ISAIAS, LUCIDIA, FIRMINO DO SOVAL, MA. FILIZOLA
ISAIAS E LUCIDIA VISITAM JURUTI VELHO, NA FESTA DE S. SEBASTIÃO
ISAIAS E LUCIDIA VISITAM JURUTI VELHO
EX. VEREADOR REINALDO COELHO, REGI COELHO, ISAIAS ,ERÓ BATISTA LUCIDIA E RENATO BATISTA
IDEM NA RESIDENCIA DO EX. VEREADOR REINALDO COELHO, VISITA AO AMIGO
PASTOR NILTON E FAMILIA COM LUCIDIA BATISTA NA VILA DE JURUTI VELHO
LUCIDIA, CLOVES ,MOÇO, VISITANDO AS FAMILIAS NA VILA DE TABATINGA
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
JURUTI; JÁ TEM JUIZ TITULAR, VEJA ABAIXO
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Movimentação de juízes seguiu os novos critérios do Conselho Nacional de Justiça, estabelecidos através da Resolução nº 106/2010.
PROMOÇÕES
Rômulo Nogueira Brito (Comarca de Prainha)
Alexandre Hiroshi Arakaki (Comarca de Dom Eliseu)
Amarildo José Mazutti (Comarca de Afuá)
Newton Carneiro Primo (Comarca de Portel)
Alexandre José Chaves Trindade (Comarca de Terra Santa)
Fernanda Azevedo Lucena (Comarca de Porto de Moz)
Vinícius de Amorim Pedrassoli (Comarca de Uruará)
Celso Gusmão de Moura (Comarca de São Félix do Xingú)
Márcio Teixeira Bittencourt (Comarca de Almerim)
Leonila Maria de Melo Medeiros (Comarca de Ourilândia do Norte)
Renata Guerreiro Milhomem de Miranda (Comarca de São Domingos do Araguaia)
Acrísio Tarja de Figueiro (Comarca de Ulianópolis)
Lauro Fontes Junior (Comarca de Canaã dos Carajás)
Carolina Cerqueira de Miranda (Comarca de Goianésia do Pará)
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
COMO QUE O PT DE JURUTI, NÃO TERÁ CANDIDATO PROPRIO SE PRECISA SUPLANTAR O PMDB
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Denise Rothenburg é Jornalista, formada pela UnB, já trabalhou na Folha de S.Paulo e em O GLOBO e agora no Correio Braziliense. |
Além de Michel Temer, retornam a Brasília esta semana alguns líderes do PMDB, prontos para a conversa de largada do ano com o vice-presidente. O encontro dos peemedebistas se dá antes da reunião ministerial de Dilma e às vésperas do programa do PMDB que irá ao ar na quinta-feira em cadeia nacional de rádio e TV.
Quanto às conversas relativas à reforma, a ordem é apurar o mais rápido possível se os peemeedebistas têm alguma chance conquistar mais algum espaço no primeiro escalão. Confirmadas as previsões de que a mudança ministerial será mesmo pontual, a ideia do PMDB é, ao menos, garantir lugares estratégicos no segundo escalão e nas agências reguladoras com vagas em aberto.
Por falar em estratégicos...
Para o programa que irá ao ar na quinta-feira, os peemedebistas dispensaram mensagens a cores com a imagem e a voz da presidente Dilma Rousseff. E isso não foi esquecimento. Foi proposital. No fim do ano passado, quando exibiram seu programa partidário na TV, os petistas não colocaram ninguém do PMDB. Enquanto isso, os peemedebistas, no fim do segundo semestre, se desdobraram em honrarias pró-Dilma em seu programa de TV. A sutil diferença foi registrada.
Desta vez, o PMDB aproveitará parte do tempo de rádio e TV que dedicou à Dilma, em 2011, para fazer desfilar seus pré-candidatos a prefeito de capitais, ao lado dos líderes tradicionais do partido e emergentes, como o senador Eduardo Braga (AM), que surgirá falando do Código Florestal embora ninguém descarte que possa ser um candidato a prefeito em Manaus, uma vez que a mulher dele, Sandra, é sua primeira suplente no Senado. Além de Eduardo Braga, estarão na telinha Gabriel Chalita, de São Paulo; Rafael Grecca, de Curitiba (PR); José Priante, de Belém (PA); Leonardo Quintão, de Belo Horizonte (MG); Gean Loureiro, de Florianópolis (SC); Teresa Surita, de Boa Vista (RR); Hermano Morais, de Natal (RN), Edson Giroto, de Campo Grande (MS) e Marllus Sampaio, de Teresina (PI). Continue lendo...
Por falar em PT...
Os peemedebistas já fizeram chegar aos petistas que o papel de "mosqueteiros", ao estilo um por todos e todos por um, vale para os ministros que daqui para frente vierem a se envolver em alguma confusão que eles considerem "coisa da imprensa". Mas, no quesito eleições, será diferente. Os políticos de um modo geral pedem apenas que se faça um pacto de não agressão entre aliados e que a presidente da República fique de fora dos palanques.
Mas o PMDB sabe que o ex-presidente Lula, terminado o tratamento contra o câncer na laringe, estará em campanha pelo PT. Tem plena consciência ainda de que o sonho petista é suplantar o aliado em número de prefeituras — já o fez em número de deputados federais e tentou, mas não conseguiu, em relação aos senadores.
Hoje, o PMDB tem 1.175 prefeitos e 907 vice-prefeitos. O PT tem a metade. Os petistas começam a discutir como ampliar essa marca no sábado, quando reúne seu conselho político. Portanto, a grande briga eleitoral será mesmo entre esses dois partidos, os gigantes da política nacional. Valerá aí a regra de Murici: cada um por si. Dilma sabe que essa guerrilha começa a partir de hoje. Não por acaso a reforma do ministério será pontual.
JUSTIÇA PODERÁ TOMAR TERRAS DE JURUTI
Possessão estende seu domínio sobre aproximadamente 280 mil hectares em Juruti, incluindo parte da área da Alcoa
Uma ação possessória em tramitação no Fórum de Juruti poderá obrigar o Pará a ressarcir prejuízos supostamente causados pelo Japão, durante a Segunda Guerra Mundial, e de quebra ainda abrir mão de seu patrimônio fundiário sobre uma área de quase 300 mil hectares. E pior: por fatos que não se originaram aqui e para os quais o Estado em nada contribuiu. A não ser, talvez, por imperícia em episódio pontual ao tentar barrar na Justiça as pretensões dos demandantes, o que, de resto, ainda está para ser comprovado.
O processo tem um enredo longo e intrincado, com alguns aspectos que seriam por si suficientes para fazer dele um caso quase único nas lides judiciárias do Brasil. Mas ele vai além e acaba marcado, do início ao fim, por uma impressionante sequência de equívocos. Os erros são tão grosseiros, e alguns tão primários, que a definição, no final, se torna inescapável, fazendo desse episódio nada menos que uma aberração no campo jurídico. Sobre ele, em parecer datado de 2005, o advogado Carlos Lamarão assim se expressou: “o caso se reveste de tantas irregularidades que representa, sem dúvida alguma, um dos mais graves atentados aos princípios jurídicos do país”.
Quando emitiu esse parecer, Carlos Lamarão o fez como procurador do Estado. Na época era diretor jurídico do Instituto de Terras do Pará. Hoje, já como presidente do Iterpa, mantém o entendimento, convencido de que o processo é nulo por vícios de origem. Fica claro, na análise dos fatos, é a rombuda incompetência de organismos federais no caso, como o Incra e o Banco do Brasil. Além, é claro, da já conhecida anarquia que ao longo de décadas tem caracterizado a ocupação da Amazônia.
Para ter pelo menos uma noção mais ou menos precisa de tudo o que aconteceu, é necessário recuar no tempo até os idos de 1927. Nesse ano, o Governo do Estado do Amazonas fez a concessão de uma área que abrangia, originariamente, um milhão de hectares, a dois cidadãos japoneses, Geusaburo Yamanishi e Kinroko Anazu. Tal concessão, através de contato de opção, apenas permitia, como condição resolutiva, que os beneficiários realizassem estudos técnicos para escolher local apropriado à implantação de um núcleo colonial em território amazonense.
Até aí, nada haveria a objetar. O problema viria a seguir, com sucessivas transferências de domínio da área e a sua matrícula, o que chega a ser espantoso, em cartório do Pará. Mais intrigante ainda é o fato de uma concessão feita pelo governo do Amazonas incidir sobre terras pertencentes ao Pará. Pois foi precisamente isso que aconteceu, sendo a área matriculada no Cartório de Registro de Imóveis da comarca de Óbidos. A possessão estende seu pretenso domínio sobre aproximadamente 280 mil hectares no município de Juruti, coincidindo, inclusive, com parte do terreno sobre o qual tem direito de uso a Alcoa, que explora naquele município uma grande mina de bauxita.
Expropiada após Segunda Guerra Mundial: O roteiro tortuoso do processo ganharia novos capítulos nos anos seguintes. Em fevereiro de 1934, sete anos depois de efetuada a concessão, o prazo contratual foi renovado por mais dois anos, conforme despacho proferido no governo do então interventor do Estado do Amazonas, capitão Nelson de Melo. Na alteração contratual, foi também reduzida a dimensão da área, que, de um milhão de hectares para 300 mil hectares. Os direitos sobre a área, até então pertencentes a Geusaburo Yamanishi e Kinroko Anazu, foram transferidos pelo mesmo ato para Tsucasa Ujetsuka.
Em novembro de 1942, Tsucasa Ujetsuka transferiu os direitos referentes à concessão originária para a Companhia Industrial Amazonense, antigo “Instituto Amazonas”, com sede no local denominado Vila Amazônia, como passou a ser conhecida toda a extensão da área. Quatro meses depois dessa transferência, porém, o governo do presidente Getúlio Vargas baixou decreto incluindo, entre outros bens e propriedades, a Companhia Industrial Amazonense numa lista de expropriações que seriam executadas como forma de reparação por perdas de guerra.
O Brasil adotava, assim, uma medida que estava sendo aplicada por todos os países aliados em relação a bens pertencentes a pessoas e empresas de origem alemã, italiana ou japonesa, seus adversários na Segunda Guerra Mundial. No caso da Vila Amazônia, o Banco do Brasil, investido na condição de agente especial do governo brasileiro, procedeu à execução dos bens e direitos da Companhia Industrial Amazonense, incluindo a área de 300 mil hectares. Esta foi alienada posteriormente em hasta pública para a Sociedade de Comércio e Transporte Ltda, com sede em Manaus, conforme escritura, certificado e depósito bancário no valor de 700 mil cruzeiros (o padrão monetário da época).
Em 1972, a área mais uma vez mudou de mãos, numa operação em que a Sociedade de Comércio e Transportes Ltda transferiu seus bens e direitos para Luiz do Valle Miranda e Antônio Cabral Abreu. Em setembro de 1987, para aumentar ainda mais a confusão, um decreto presidencial (nº 94.969) declarou parte da área como de interesse social para fim de reforma agrária. O Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) fez o procedimento expropriatório, destacando da área original cerca de 78,2 mil hectares. Hoje, nessa área, residem centenas de famílias, que precisarão ser indenizadas pelo governo do Pará se o Estado perder na Justiça a ação possessória movida pelo demandante Antônio Cabral Abreu.
Iterpa afirma que todos os atos são nulos desde o início: Dois episódios, segundo Carlos Lamarão, são particularmente reveladores dos desacertos que caracterizaram, desde o início, o tumultuado processo do Vila Amazônia. Um foi a liquidação do ativo e passivo da Companhia Industrial Amazonense, executada pelo Banco do Brasil na condição de agente especial do governo brasileiro, a título de reparação das perdas de guerra supostamente causadas ao Brasil pelo Japão.
O Banco do Brasil, segundo ele, jamais poderia executar bens que, na realidade, não pertenciam à empresa Companhia Industrial Amazonense, já que não haviam sido cumpridas as condições resolutivas previstas no contrato original. Os bens pertenciam, no papel, ao Governo do Amazonas. De fato e de direito, porém, pertenciam ao Estado do Pará.
“O Pará, em verdade, acabou sendo a grande vítima dessa sequência de desmandos administrativos, que chegaram ao absurdo de ensejar a matrícula de toda a área no Cartório de Registro de Imóveis da comarca de Óbidos”, afirma o presidente do Iterpa. De acordo com Carlos Lamarão, o Banco do Brasil somente poderia alienar a área em hasta pública depois de definir a sua exata localização e extensão. Em vez de se ter a área topograficamente demarcada, como exige a legislação, foi usado um mero artifício, não admitido por lei, de apenas delimitar os contornos perimétricos do imóvel, mediante simples traçado cartográfico em mapa.
Igualmente inconcebível, no entender de Carlos Lamarão, foi o fato de não haver o Incra desnudado os “vícios insanáveis” que estão evidentes em toda a documentação. Sobretudo, disse ele, por ocasião do procedimento expropriatório de 78,2 mil hectares, destacados da área principal, procedimento este autorizado por decreto em novembro de 1987. “São atos que não têm como subsistir, porque nulos de pleno direito”, diz.
Fonte: Diário do Pará
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
POLICIA MILITAR RECUPERA MOTOS ROUBADAS EM JURUTI
sábado, 7 de janeiro de 2012
ANA JULIA ASSUME UMA SUBSIDIÁRIA COM SALARIO DE 30 MIL
sábado, 7 de janeiro de 2012
Ôôô, Ana Júlia!!!
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
JURUTI: MUNICIPIO PRIMO RICO,VALORES PUBLICADO EM 2011
dos Programas Sociais | Data: 04/01/2012 Horário: 13:11:10 | |
JURUTI (PA) | ||
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Ano de Referência: 2011 |
Dados Gerais | |||
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Dados Populacionais | Transferência Constitucional | ||
População (Censo 2010) | 47.086 | Transferências para o Município | |
IDHM (PNUD 2000) | 0,63 | nov/11 | 2.417.914,88 |
Média de Pessoas por Domicílio (Censo IBGE 2010) | 4,96 | Repasse até nov/11 | 34.141.126,04 |
Porte do Município | Pequeno II |
Transferência de Renda | |||||||||||||||||||||||||||||||
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Programa | Famílias | Repasse do mês dez/11 | Repasse acum. até dez/11 | ||||||||||||||||||||||||||||
Bolsa Família | 4.388 | 677.538,00 | 6.352.340,00 | ||||||||||||||||||||||||||||
Total | 4.388 | 677.538,00 | 6.352.340,00 | ||||||||||||||||||||||||||||
Estimativa de Famílias Pobres - Perfil Bolsa Família. (Pnad 2006): 2.875 / Cobertura: 152,63% | |||||||||||||||||||||||||||||||
Estimativa de Famílias Pobres - Perfil CadUnico (Pnad 2006): 4.359 / Cobertura: 100,67% | |||||||||||||||||||||||||||||||
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Assistência Social (Caixa) | |||||||||
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Benefícios | Beneficiários | Repasse do mês nov/11 | Repasse acum. até nov/11 | ||||||
BPC (incluindo RMV) | 255 | Idosos | 138.800,66 | 1.462.873,66 | |||||
322 | PCD | 175.477,78 | 1.864.077,78 | ||||||
Total BPC/RMV | 577 | Idosos/PCD | 314.278,44 | 3.326.951,44 | |||||
Ações | Beneficiários/Metas | Repasse do mês out/11 | Repasse acum. até out/11 | ||||||
CRAS | PAIF - Serviços de Proteção Social Básica à Família | 700 | Capacidade de Atendimento das Famílias | 6.300,00 | 63.000,00 | ||||
Número de CRAS: 1 Cofinanciados: 1 | |||||||||
Serviço de Convivência do Idoso e/ou Criança até 6 anos | 2.260 | Crianças e/ou Idosos e Suas Famílias | 4.068,00 | 40.680,00 | |||||
ProJovem Adolescente | 4 | Coletivos | 10.050,00 | 40.200,00 | |||||
100 | Vagas | ||||||||
89 | Jovens (Sisjovem) | ||||||||
Total Proteção Social Básica | 20.418,00 | 143.880,00 | |||||||
8.000,00 | 82.000,00 | ||||||||
8.000,00 | 82.000,00 | ||||||||
Total | 342.696,44 | 3.552.831,44 |
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
ALCOA INAUGURA NAVIO DENOMINADO "JURUTI"
domingo, 1 de janeiro de 2012
PT, NACIONAL ADMITE CEDER CABEÇA DE CHAPA PARA BASE ALIADA NOS MUNICIPIOS: ........E JURUTI. JÁDER.?
A notícia pegou os pré candidatos das do PT em 40 das 118 capitais e nos município com influências economicas como mineradoras. Santarém que é governada pelo PT, e não apenas por isso,mas pela sua importância política e econômica, deverá provocar uma porfunda reviravolta nas discussões da sucessão.A adaptação às condições fazem parte de um acordo que está sendo chamado de “jóias da corroa”. Uma forma de contemplar os partidos aliados do governo federal. Só o PMDB, terá direito a 13 das 40 cidades que fazem parte do acordo.
A notícia publicada no ESTADÃO, diz textualmente que "o comando nacional petista pressiona dirigentes locais a desistir de lançar candidatos próprios para apoiar nomes indicados por legendas amigas". A informação garante que esse acodo, é uma repetetição do que aconteceu no governo Lula.Em 2004, na primeira eleição municipal durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva, a sigla cedeu a cabeça de chapa em 18 das 95 cidades estratégica. E como o acordo é feito visando as eleições de 2014, a base do governo, deve ratificar o apoio à candidatura de reeleição da presidente Dilma. Como a decisão vem de cima pra baixo, só restará ao PT nas cidades consideradas importentes, rever e se adaptar ao acordo.
Até o momento as lideranças dos partidos da base aliada, ainda não se manifestaram oficialmente. Antes de privilegiar as "jóias da corroa", estava definido que o PT teria candidatura própria,tanto que a prefeita Maria do Carmo chegou a anunciar em entrevista exclusiva ao IMPACTO em fevereiro deste ano,que seu candidato à prefeitura, seria o Secretário de Infraestrututa Inácio Corrêa.
A notícia pegou os companheiros de surpresa. O mais afoito foi Pedro Peloso, que voficerou: 'Se ela pode eu posso', como que marcando seu território dentro do partido,como um dos filiados mais antigos, pelo fato de segundo ele a prefeita não ter discitido a sucessão dentro do partido. Peloso de antemão se lançou pré candidato, na pré convenção do PT, para disputar a vaga de candidato a prefeito.
Se prevalecer o peso político e não o número efetivo de vagas dos partidos na base alaiada em Santarém, o PMDB, poderá ser o beneficiado. Apesar de contar atualmente com apenas um vereador,(no início eram dois), tem como vice prefeito, José Antônio Rocha que é do PMDB.A prefeita Maria do Carmos, já admitiu à boca miúda que não vê nenhum problema em ceder a cabeça de chapa a um partido, que tem sido parceiro da sua administração.
Um acodor costurado no partido, evitou a saída do vereador José Maria Tapajós, pelo aceno do Deputado Antônio Rocha, em acordar que os dois disputarão suas pré candidaturas na convenção do partido, visando a sucessão de Maria do Carmos.
Pela importância de Santarém, o município estaria incluido em tese entre as 13 cidades do naco que cabe ao PMDB, ter cabeça de chapa. A posição do PMDB, apesar de pertencer à base aliada, era de sair com candidatura própria.
Entre os partidos que dão sustentação ao governo municipal, o PDT, detém duas vagas na câmara municipal,(Marcela Tolentino e Bruno Pará), e se prelalecer o número de representantes,o partido poderá entrar na disputa. Como este é um fato novo, o PDT, pode desistir de sair da base, informnação que já chegou a vasar na mídia local, sem portanto ter a confirmação do seu presidente Osmando Figueiredo.
Outra dúvida, é quanto ao novato PSD, que também tem dois vereadores, Maurício Corrêa e Gerlande Castro. Maurício inclusive já manifestou publicamente na possibilidade de sai candidato nas próximas eleições, depois de uma tumultuada relação com lideranças locais do PMDB. Não dá pra desconsiderar também, que mesmo o PSD fazendo parte da base aliada no município, tem ligações fortes no Pará, com o governo Simão Jatene, cujas lideranças, incluindo os vereadores locais , sejam "convidados" a participar de uma frente que deva se contrapor ao governo municipal, em uma chapa de opisição.
Como a movimentação ainda é tímida,e as negociações só deve acender no começo do ano, resta aguadar os desdobramento.Uma coisa é certa, com a formação de uma chapa PMDB/PT, a oposição fica mais fragilizada, por uma rzão muito simples: Quanto mais dividida a base aliada, maior o poder de fogo da oposição que tem num primeiro momento, no nome do Deputado Alexandre Von, a candidatura até agora mais consolidada.