Um homem só é revelado por completo quando se vê diante da mulher desejada.
Pense em tudo que você já foi capaz de fazer para conquistar uma mulher.
As bobagens que você disse, depois de horas de ensaio diante do espelho.
As tolices que você escreveu, sem nenhuma consulta prévia à autocrítica.
As noites indormidas, as mentiras que você inventou para impressioná-la...
Pois bem. Aquele camara ridículo era você. O você atual é mero disfarce.
O homem não é senão um ridículo em recesso, esperando para acontecer.
Eduardo Suplicy (PT-SP) acaba de viver um desses momentos pânicos.
Abordado por Sabrina Sato, deu azo ao ridículo que traz enterrado dentro de si.
Permitiu que ela lhe vestisse, em pleno Senado, uma cuequinha vermelha.
Manteve as calças por baixo. Mas era como se estivesse nu. Uma nudez patética.
"Ela me procurou perguntando se no Senado existiam super-heróis...”
“...Eu disse que nesta Casa há muitos senadores batalhadores [...]...”
“...Lembrei que sou autor do projeto que deu origem à lei da renda básica de cidadania...”
“...Ela disse que tinha um presente para me dar e me ajudou a colocar a sunga".
A idéia era, veja você, que Suplicy ficasse parecido com o Super-Homem.
A cena vai ao ar no próximo domingo, no programa “Pânico na TV”.
Diz-se que Suplicy foi visto desfilando pelo Senado com cara de adolescente.
O dólar despencando, o Sarney na presidência, a Dilma atrás do PR...
E o Suplicy repetindo o nome dela: “Sabrina, Sabrina, Sabrina, Sabrina...”.
Línguas maldosas afirmam que Suplicy queria apenas divulgar a sua renda mínima.
Torça-se para que o senador esteja tomado de paixão por Sabrina. Do contrário...
Ficará provado que, no caso do Suplicy, o ridículo não é o recesso interrompido, mas a sessão permanente.
Pense em tudo que você já foi capaz de fazer para conquistar uma mulher.
As bobagens que você disse, depois de horas de ensaio diante do espelho.
As tolices que você escreveu, sem nenhuma consulta prévia à autocrítica.
As noites indormidas, as mentiras que você inventou para impressioná-la...
Pois bem. Aquele camara ridículo era você. O você atual é mero disfarce.
O homem não é senão um ridículo em recesso, esperando para acontecer.
Eduardo Suplicy (PT-SP) acaba de viver um desses momentos pânicos.
Abordado por Sabrina Sato, deu azo ao ridículo que traz enterrado dentro de si.
Permitiu que ela lhe vestisse, em pleno Senado, uma cuequinha vermelha.
Manteve as calças por baixo. Mas era como se estivesse nu. Uma nudez patética.
"Ela me procurou perguntando se no Senado existiam super-heróis...”
“...Eu disse que nesta Casa há muitos senadores batalhadores [...]...”
“...Lembrei que sou autor do projeto que deu origem à lei da renda básica de cidadania...”
“...Ela disse que tinha um presente para me dar e me ajudou a colocar a sunga".
A idéia era, veja você, que Suplicy ficasse parecido com o Super-Homem.
A cena vai ao ar no próximo domingo, no programa “Pânico na TV”.
Diz-se que Suplicy foi visto desfilando pelo Senado com cara de adolescente.
O dólar despencando, o Sarney na presidência, a Dilma atrás do PR...
E o Suplicy repetindo o nome dela: “Sabrina, Sabrina, Sabrina, Sabrina...”.
Línguas maldosas afirmam que Suplicy queria apenas divulgar a sua renda mínima.
Torça-se para que o senador esteja tomado de paixão por Sabrina. Do contrário...
Ficará provado que, no caso do Suplicy, o ridículo não é o recesso interrompido, mas a sessão permanente.
Deu na Folha de São Paulo
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