A política em Juruti está tão repulsiva, idiota, burra, asna que decidi não escrever mais ao blog do Isaias, vou ser analista sexual, vou voltar para roça e criar galinhas. A verdade que Juruti vive uma crise de idéias, as pessoas andam em crise o tempo todo o dia inteiro. Nada de real acontece naquela cidade. Temos uma oposição silenciosa, uma situação arrogante, prepotente e muitas vezes ignorante.
O estranho que a situação e a oposição não têm um projeto de transformação social e sim um projeto de poder, tipo, sai um e entra outro, tudo continua como está. Este é o presente que vivemos hoje, correndo sempre atrás do nada. Henrique dá uma festa, Otavio da duas, Marquinho dá três e assim sucessivamente. Juruti ainda vive de pão e circo, como na velha Roma. Definitivamente não compactuo com esse tipo de política. Sou de uma geração onde o debate político está em primeiro lugar e às picuinhas não são colocadas na mesa.
Sabe, vivemos nesta infernal transição entre o atraso e uma modernização que não chega nunca? Henrique nos mostra o inferno, Otavio nos leva ao purgatório. Nunca ninguém mostrou o céu à população. Vivemos de festinhas, aniversários e confraternização. Em Juruti tudo acaba em festa. E assim vão passando os anos. O grupo que ganha emprega seus aliados que por hora enriquecem com o dinheiro público. Aí, o que era oposição se tornou situação, o que era situação se torna oposição.
A pergunta que faço é quando Juruti vai crescer? Quando discutiremos uma política pública de qualidade para educação? Quando discutiremos um orçamento democrático para a população? Quando discutiremos uma política para os adolescentes? Para saúde? Para o planejamento urbano da cidade?
Aqui, sem futuro, vivemos nessa ansiedade individualista medíocre, nesse narcisismo brega que nos assola, nessa fome de aparecer para poder existir. Nosso atraso cria a utopia de que, um dia, chegaremos a algo definitivo. Mas, ser subdesenvolvido não é "não ter futuro"; é nunca estar no presente. Juruti é assim, quando todos caminham para frente, nossos representantes continuam caminhando para o atraso.
Passei três meses morando em Juruti, queria ver o meu passado, ver se havia ali alguma chave que explicasse meu presente hoje, que prenunciasse minha identidade ou denunciasse algo que perdi, ou que Juruti perdeu... Então, meus queridos leitores, assistir uma cidade em pleno apogeu do minero, com um orçamento rico. Assistir uma cidade destruída pelo atraso administrativo, uma cidade imóvel, fora de foco, onde a desigualdade social é a marca registrada do governo de Henrique Costa, uma cidade em crise, onde até médicos atendem sem registro no conselho de medicina, vi as nossas crianças sendo transportada em barcos sem as mínimas condições de segurança. Assiste a cidade em meio às imagens trêmulas, riscadas, fora de foco. Vi a precariedade das famílias pobres em meio à riqueza de nossos secretários municipais e de nosso prefeito.
Vi ali minha geração, meus amigos, minhas amigas, meus parentes. Assistir minha cidade sendo saqueada pelo grupo político que está hoje no poder. Assistir o sofrimento nos olhos da população do interior.
A impressão que tive da administração do Prefeito Henrique Costa, foi à mesma impressão que tive ao ver o filme intitulado de “Anita”, do famoso diretor Rassoul Labuchin. O filme foi rodado em plena ditadura de Duvalier no Haiti. A administração deste ditador saqueou o povo haitiano e perseguiu os políticos que faziam oposição ao seu governo. Dava para ver ali que como no filme rodado no Haiti em 1980, estava vivendo o povo de minha amada cidade.
Porém, no filme de “Anita”, nos dava à sensação de que o passado era precário e o futuro seria luminoso. Hoje Juruti e o Haiti se confundem com as cenas do filme.
Alex Mendes – Secretário Geral – PSOL – AM
O estranho que a situação e a oposição não têm um projeto de transformação social e sim um projeto de poder, tipo, sai um e entra outro, tudo continua como está. Este é o presente que vivemos hoje, correndo sempre atrás do nada. Henrique dá uma festa, Otavio da duas, Marquinho dá três e assim sucessivamente. Juruti ainda vive de pão e circo, como na velha Roma. Definitivamente não compactuo com esse tipo de política. Sou de uma geração onde o debate político está em primeiro lugar e às picuinhas não são colocadas na mesa.
Sabe, vivemos nesta infernal transição entre o atraso e uma modernização que não chega nunca? Henrique nos mostra o inferno, Otavio nos leva ao purgatório. Nunca ninguém mostrou o céu à população. Vivemos de festinhas, aniversários e confraternização. Em Juruti tudo acaba em festa. E assim vão passando os anos. O grupo que ganha emprega seus aliados que por hora enriquecem com o dinheiro público. Aí, o que era oposição se tornou situação, o que era situação se torna oposição.
A pergunta que faço é quando Juruti vai crescer? Quando discutiremos uma política pública de qualidade para educação? Quando discutiremos um orçamento democrático para a população? Quando discutiremos uma política para os adolescentes? Para saúde? Para o planejamento urbano da cidade?
Aqui, sem futuro, vivemos nessa ansiedade individualista medíocre, nesse narcisismo brega que nos assola, nessa fome de aparecer para poder existir. Nosso atraso cria a utopia de que, um dia, chegaremos a algo definitivo. Mas, ser subdesenvolvido não é "não ter futuro"; é nunca estar no presente. Juruti é assim, quando todos caminham para frente, nossos representantes continuam caminhando para o atraso.
Passei três meses morando em Juruti, queria ver o meu passado, ver se havia ali alguma chave que explicasse meu presente hoje, que prenunciasse minha identidade ou denunciasse algo que perdi, ou que Juruti perdeu... Então, meus queridos leitores, assistir uma cidade em pleno apogeu do minero, com um orçamento rico. Assistir uma cidade destruída pelo atraso administrativo, uma cidade imóvel, fora de foco, onde a desigualdade social é a marca registrada do governo de Henrique Costa, uma cidade em crise, onde até médicos atendem sem registro no conselho de medicina, vi as nossas crianças sendo transportada em barcos sem as mínimas condições de segurança. Assiste a cidade em meio às imagens trêmulas, riscadas, fora de foco. Vi a precariedade das famílias pobres em meio à riqueza de nossos secretários municipais e de nosso prefeito.
Vi ali minha geração, meus amigos, minhas amigas, meus parentes. Assistir minha cidade sendo saqueada pelo grupo político que está hoje no poder. Assistir o sofrimento nos olhos da população do interior.
A impressão que tive da administração do Prefeito Henrique Costa, foi à mesma impressão que tive ao ver o filme intitulado de “Anita”, do famoso diretor Rassoul Labuchin. O filme foi rodado em plena ditadura de Duvalier no Haiti. A administração deste ditador saqueou o povo haitiano e perseguiu os políticos que faziam oposição ao seu governo. Dava para ver ali que como no filme rodado no Haiti em 1980, estava vivendo o povo de minha amada cidade.
Porém, no filme de “Anita”, nos dava à sensação de que o passado era precário e o futuro seria luminoso. Hoje Juruti e o Haiti se confundem com as cenas do filme.
Alex Mendes – Secretário Geral – PSOL – AM
Meu amigo,
ResponderExcluirAquelas fotos do transporte escolar lá do blog do Jeso, eles dizem que é mentira.
Mas, pra quem quiser ver é so ir nas localidades e verá a verdade.
Quanto a carne isso é suspeita de tuberculose. Quem fornece essa carne é o Marcio Aquino do Supermercado Oliveira que é primo da ex-secretária heriana.
Acredite, eles continuam entregando a carne e o yogurt com toda aquela inundice. Isso por que ninguem viu o local onde é misturado.
A Camara está mobilizada pela corrupção. O Vereador Cobra que é aliado do conluio, já comprou até um micro onibus "Viação Tabatinga".
É uma vergonha!!!!!!
Onde está o prefeito dessa cidade que não vê essas coisas?
ResponderExcluirResposta: O Prefeiro de Juruti está de licença para tratamento de uma doença intestinal.
O nome dessa doença é DIVERTICULITE.
Os médicos a diagnosticaram com a seguinte descrição:
DIVERTICULITE: Excesso de diversão com dinheiro publico.
Essa doença é mentira, ele está da cidade.
Ele simplesmente perceber que a situação do municipio está indo de mau a pior e colocou o vice pra levar porretada dos comunitários cobrando todo dia.
Cadê o matadouro da Agenda Positiva?
ResponderExcluirResposta: A Alcoa liberou a verba pra construção do matadouro. Mas, o prefeito com o Peruano e depois o Dinho quando presidntes da camara, resolveram por conta própria, sem o conhecimento do plenario, deslocar a verba para a pavimentação das ruas que é uma porcaria o asfalto da Martop. Acontece que Henrique ou Javali, queria lavar dinheiro pra campanha de qual quer jeito e além da Millenium só tinha a Martop.
Conclusão, fizeram uma drenagem e uma pavimentação que não prestou, nem foi acabada.
Esses obras estão paradas desde outubro/2009.
Aí ainda têm a cara de pau de dizer que a culpa é da alcoa.
Com todas as obras que a alcoa ja fez, a pergunta é? Em que gastaram o dinheiro do ISS?
Só pode ser nas casas e carros dos secretários!
A titulo de infirmação.
A eriana é dona do Riacho Doce, comprou por 120 mil e do Assador, o laranja dela é o tal de Evandro.